sexta-feira, 30 de junho de 2017

Graduação em Dança na FURB


O curso de licenciatura em Dança da FURB é o primeiro curso de dança do estado de Santa Catarina, e prepara o estudante para exercer a profissão de professor e bailarino, por meio de estudos teóricos e práticos. A formação dança deste curso terá o foco na docência, no pesquisador e no artista, sendo essa constituída em um núcleo: Formação didático-pedagógica, e quatro campos: Disposição PoéticaFormação estética/estésica e éticaFormação teórica Competências Técnicas. 

Desta forma O Licenciado em Dança da Universidade Regional de Blumenau constitui-se num professor-artista-pesquisador capaz de assumir a função de agente da transformação sociocultural por meio da Dança, que conhece e domina as técnicas e metodologias da dança e da docência em dança, numa perspectiva crítica diante da realidade artística e educacional com vistas à compreensão, análise e interação das manifestações culturais. É um professor-artista-pesquisador sensível às novas formas de expressão, com base em referenciais históricos, culturais e estéticos que sustentem um olhar e uma prática contemporâneos, com espírito de pesquisador e produtor de conhecimentos na dança e na pedagogia em dança para espaços formais e não formais de educação. 




Diferenciais

 
  • Participação em projetos de extensão: Grupo de Danças Alemãs da FURB, Grupo de Danças Urbanas da FURB, Grupo de Danças de Salão da FURB; Grupo de Dança Contemporânea da FURB, Arte na escola.
  • Oportunidades de apresentação das suas produções artísticas.
  • Viagens de estudo a festivais estaduais e nacionais de dança.
  • Oportunidades de intercâmbios internacionais.
  • Possibilidade de atuação como bolsista de iniciação científica em projetos de pesquisa.
  • Salas de dança com espelho e linóleo.
  • Laboratório Cênico para ensaios e espetáculos.
  • Sala de trabalho corporal com piso anti-impacto.
  • Sala de maquiagem com bancada, espelhos e iluminação adequada.





 

Campo profissional

 
  • Professor Escolas da rede regular de  ensino da educação básica
  • Professor em escolas de dança
  • Agente cultural
  • Dançarino
  • Pesquisador na área de dança
  • Responsável por elaboração e aplicação de projetos culturais na área de dança
  • Coreógrafo
  • Preparador corporal
  • Coordenador de grupos de dança
  • Assessor em espetáculos cênicos (teatro, circo, ópera, musical)
  • Encenador
  • Ensaiador


sexta-feira, 23 de junho de 2017

Deputada requer envio do PL do Sistema Estadual de Cultura à Alesc


A presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti (PT), solicitou oficialmente, nesta semana, à presidência da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) o envio ao legislativo do projeto de lei que institui o Sistema Estadual de Cultura.

A proposta precisa ter como base o Sistema Nacional de Cultura (SNC) - um modelo de gestão que prevê a organização, o planejamento e o desenvolvimento do setor cultural do governo federal, dos Estados e dos municípios e conta com forte participação e controle social. “Santa Catarina aderiu ao SNC em 2010, mas, desde então, quase nada fez para sua implantação. Essa morosidade impediu a participação do Estado em um edital do Ministério da Cultura, de 2014, no valor de R$ 30 milhões, voltado exclusivamente para os Estados que tivessem seus Sistemas instituídos”, diz Luciane.

Na avaliação da parlamentar, perdeu-se a oportunidade de viabilizar projetos na área de culturas populares, na produção e circulação de espetáculos e na construção e modernização de equipamentos culturais (bibliotecas, teatros, museus).

Desde 2011, houve sete mudanças na direção da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). “O atual secretário é o oitavo. Seguramente, o excessivo número de mudanças foi um dos motivos para a falta de continuidade administrativa que impediu a instituição do Sistema. Isso demonstra a falta de compromisso deste governo com a área”, critica.
Um dos componentes fundamentais do Sistema é o Plano Estadual de Cultura, instrumento que norteará as políticas de cultura para o Estado. “O Plano está pronto desde 2013, mas o governo, até hoje, não o enviou à Assembleia. Santa Catarina precisa urgentemente de uma política de Estado para a cultura, que assegure a continuidade, a consistência e a solidez dos programas, projetos e ações da área”, afirma.  

A deputada ressaltou, também, a urgente necessidade de reestruturação do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural), que há anos possui total descrédito por parte de artistas, produtores, agentes e gestores culturais. “O Fundo é o principal mecanismo de financiamento da Cultura no âmbito do Sistema. Seus recursos precisam ser robustos e devem ser distribuídos por meio de editais públicos, de acordo com as políticas públicas estabelecidas no Plano”, argumentou. A situação é tão grave, que hoje a legislação permite a utilização dos recursos do Fundo para pagamento do custeio da SOL, da Fundação Catarinense de Cultura e da folha dos servidores, “o que é inadmissível”, argumenta Luciane.

A lei do Conselho Estadual de Cultura (CEC) também precisa ser atualizada conforme as diretrizes previstas no SNC. “O CEC precisa atuar efetivamente como um Conselho de Política Cultural: discutir política pública, democratizar a eleição dos representantes da sociedade civil, discutir os segmentos a serem representados e alternar a eleição da presidência entre a sociedade civil e o governo – hoje a indicação da presidência é feita pelo governador”, ressalta.

Para Luciane, apesar de o Estado nunca ter cumprido seu papel de indutor da institucionalização do SNC no território catarinense, os municípios têm feito sua parte: “66% já aderiram ao SNC, contudo, para se beneficiarem dessa estrutura necessitam que o Estado faça sua parte – principalmente porque dependem do acesso a recursos dos fundos nacional e estadual de cultura para os fundos municipais, para financiar políticas públicas estabelecidas nos planos municipais."

A deputada destaca ainda que a implantação e o fortalecimento do SNC, pelo Estado e pelos municípios, são de fundamental importância para uma maior participação dos catarinenses na vida cultural do Estado. “Contribuirá para o aumento da produção artística, para uma circulação equilibrada dessa produção pelas diferentes regiões de SC e para a valorização de nosso patrimônio cultural”, conclui.

ESTER KOCH DA VEIGA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Disponível em: http://agenciaal.alesc.sc.gov.br/index.php/gabinetes_single/deputada-luciane-requer-envio-do-pl-do-sistema-estadual-de-cultura-a-assemb#!prettyPhoto

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Mesa-Redonda: O Futuro da Dança de Joinville

Lá se vão quatro anos desde o alvoroço surgido com a possibilidade de a cidade receber, juntamente com Florianópolis, um curso superior de Dança, gratuito, por meio de uma extensão da UDESC/CEART, no Campus de Joinville. Naquele momento, em 2013, a ANACÃ Joinville – Associação de Grupos de Dança, entre outras ações, protagonizou um movimento em direção a este sonho, que esteve tão próximo de se tornar realidade, mas que se esvaiu por entre os dedos. Apesar do tempo transcorrido e de o assunto ter caído no esquecimento do meio político local e estadual, a Anacã Joinville não desistiu da ideia e traz o assunto novamente à pauta. 


Em abril, em uma reunião da Anacã Joinville, foi criado o Grupo de Trabalho “O Futuro da Dança de Joinville”, cujo objetivo é - como o próprio nome diz - pensar o futuro da dança de Joinville. E a Anacã acredita que esse futuro passa, entre outras questões, pela implantação de um Curso Superior de Dança na cidade. Por isso, em consonância com o GT e em complementação à Mostra Dança Joinville, foi organizado para o dia 24 de junho, entre 15 horas e 17h30, no Galpão de Teatro da AJOTE, na Cidadela Antarctica, uma mesa-redonda para debater o assunto

Para este debate, a Anacã Joinville convida coreógrafos, dançarinos, produtores, simpatizantes, estudiosos e interessados para fazer parte deste novo momento para a Cidade da Dança, em oportunidade única para dialogar, refletir e ajudar a lançar um novo olhar sobre o futuro da dança de Joinville. Os temas abordados serão “Curso Superior de Dança em Joinville”, “Importância do Ensino Superior da Dança” e “Dança e Educação: Viés a Ser Fortalecido”. A participação é aberta e gratuita. 
Para compor a mesa-redonda, foi definida, em parceria com o Grupo de Trabalho, uma lista de convidados com nomes de reconhecida atuação profissional e acadêmica no setor da Dança, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, além de representantes de Joinville com expertise nos assuntos em questão.



Para esta mesa-redonda que debaterá esses assuntos, teremos a presença de: 

- Bernadete Costa (Coordenadora Apoio Pedagógico da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil);
- Daniela Minello Manzoni (Professora doutoranda em Educação, com projeto voltado para a Dança, pela UFSM – Universidade Federal de Santa Maria/RS);
- Elaine Pereira Gonçalves (Conselheira Municipal do Setorial de Dança de Joinville, pós-graduada em dança de salão e criadora do Curso Técnico em Dança, em Joinville – Grupo AZ Arte);
- Eli Diniz da Silva Filho (Presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville);
- Letícia Souza (artista, pesquisadora em dança, e produtora cultural na Amora Arte. Bacharel em Artes Cênicas pela UEL. É formada no Método Bertazzo pela Escola do Movimento/SP. Atuou como professora no Colégio Bom Jesus, Sesc Joinville e Escola do Teatro Bolshoi no Brasil);
- Mara Rúbia Antunes (Professora doutora e ex-coordenadora do Curso de Educação Física da UFSM – Universidade Federal de Santa Maria/RS, a última instituição a implantar um curso superior em Dança no país, do qual ela foi uma das personagens responsáveis);
- Sandra Meyer Nunes (Professora associada da Universidade do Estado de Santa Catarina, atuou no Curso de Licenciatura em Teatro e no Programa de Pós-graduação em Teatro (mestrado e doutorado), é Doutora em Artes, Comu­nicação e Semiótica pela PUC-SP e graduada em Educação Artística – Habili­tação Artes Plásticas pela UDESC).

Logo após o encerramento da mesa-redonda, às 19 horas, também no Galpão de Teatro da Ajote, será apresentado o espetáculo “Imersão”, como o Grupo MOA – Movimento Artístico Patrícia Dalchau.



segunda-feira, 19 de junho de 2017

Intensivo Contato Improvisação: Global Underscore, Oficina e Lab

24 e 25 de Junho de 2017, em Florianópolis/SC

Dia 24/06/2017 (Sábado) - 11h as 15h 

Prática do Global Underscore* coletivo PlanoB (Fe Nicolazzi e Ana Alonso)

Global UNDERSCORE: Prática do Underscore em diversos locais do mundo simultaneamente. Desenvolvido por Nancy Stark Smith a partir de sua prática em Contato Improvisação; Underscore é uma estrutura que organiza uma improvisação de contato e permite às pessoas trabalhar em conjunto em um aquecimento ou uma sessão de improvisação como Jams, performances, etc. Ele gera um quadro muito interessante para compartilhar que pode orientar a improvisação e fornecer uma linguagem para podermos ser capazes de falar sobre a experiência da improvisação posteriormente.

* Importante: A prática do Global Underscore só pode ser feita por pessoas que já conheçam o Underscore. Contribuição Consciente: de modo a considerar a possibilidade do participante em relação com a valorização do profissional, da experiência partilhada e do espaço Casarão da Praça.

Criamos um evento só para essa pratica: 

https://www.facebook.com/events/1203571233088024/?ref=br_rs

Mais sobre o Global Underscore:

http://globalunderscore.blogspot.com.br/


Dia 24/06/2017 (Sábado) - 16h as 19h e Dia 25/06/2017 - 16h as 19h (Domingo)

Oficina com Karin Flores - Espaço entre

Contato improvisação hoje para mim, é a pratica da atenção...
A atenção como lugar de encontro, comigo, com o outro, com o espaço.
Vamos nos aprofundar nessa prática evocando a consciencia dos sentidos.
Observando nossas decisões em relação aos outros e ao espaço;

Enfatizar a relação ENTRE intenção e atenção
dar e receber
guiar e seguir
observar e mover...

Aulas com Karin Flores:
Valor Mínimo: R$ 15,00 cada aula
- É o valor que cobre apenas os gastos básicos para a realização da atividade, facilitando o acesso para alguns públicos.
Valor Médio: R$ 25,00 cada aula
- É aquele que cobre os gastos para a organização da atividade para melhor retribuir os proponentes e o artista convidado pelo seu trabalho.
Valor Incentivo: a partir de R$35,00 em diante cada aula
- É aquele que atende os requisitos especificados no valor real, mas acrescenta um incentivo para retribuir e apostar na importância da ação para sua vida, para a arte e sociedade.

Dia 25/06/2017 (Domingo)

Lab de CI com André Olmos 12:30h as 15:30h. Espaço de investigação a partir de marcos de interesse do grupo.
 
Oficina com Karin Flores 16h as 19h. Mais informações já citadas acima.

Jam Domingueira até as 22h. É um espaço aberto a livre investigação e treino do CI e práticas afins. Para mais informações sobre o que é um Jam (ir é o melhor caminho).

http://contatoimprovisacao.wixsite.cobm/cibr/o-que-e-jam 

Contatos: entraemcontato@gmail.com ou 48 99576777 (Ana)



Breve biografia dos facilitadores:

Ana Alonso: Dançarina, professora, produtora e pesquisadora, com ênfase na dança contemporânea e improvisação.Vivo em Florianópolis, onde pratico com parceiros de dança e CI; coordeno o Espaço Transformando e sou doutoranda com pesquisa em Dança no PPGT - UDESC.
Contato: analonsok@gmail.com 

Fe Nicolazzi: Experiência em dança contemporânea há 14 anos e contato-improvisação há 5 anos, psicóloga e atualmente pesquisando o Contato em sua potência enquanto disparador de novos territórios corporais e existências em adolescentes com sofrimento psíquico grave, mestrado em andamento na Universidade Federal de Santa Catarina. Faço parte do Plano B coletivo de Experimentações que promove Jams, Global Underscore, intervenções urbanas desde 2011, ano de sua formação. Meu contato: nicolazzifernanda@gmail.com

Karin Flores: Conheci o contato improvisação em 2007 e desde então meu interesse pelo movimento e pela dança mudaram de lugar, desde este momento a importância pelo corpo teve prioridade, conhecer-lo, além de só dançar-lo. Hoje em dia vivo em Buenos Aires me nutrindo do que tem por aqui. Organizo e produzo eventos relacionados a pratica. Dou aulas regulares. Participo de projetos em dança contemporânea e dança teatro. Estudo osteopatia e dança contemporânea; Investigo, pergunto, provo, minha pratica que esta no meu cotidiano.

André Olmos: Artista interessado na interdisciplinaridade, comunicação corporal e relações humanas. Há cinco anos dançando, praticando, pesquisando e fotografando profundamente o movimento do Contato Improvisação no Brasil e na América do Sul. Organiza e produz Jams, encontros (LAB de Imersão em CI e LAB Silêncio) e festivais de CI no Brasil e fora dele. Bailarino de Contato Improvisação, fotógrafo e performer. É formado em psicologia (PUCRS/2012) e pós-graduado em dança (UFRGS/2016).


Sobre o PLANOB originou-se em 2011, fruto de um grupo de estudos promovido em 2010 pelo projeto ENTRANDO EM CONTATO . É um coletivo de artistas, terapeutas, professores de dança e artes do corpo, que se interessa pela dança pessoal e pela improvisação em dança, tendo como eixo o Contato Improvisação . Volta-se à pesquisa em espaços não convencionais onde o íntimo e o público dialogam para a elaboração da improvisação. Em geral, suas experimentações são proposições abertas a quem se interesse, por isso, há um processo de recriação da experiência para os integrantes e de criação de possibilidades culturais na cidade para os participantes. O coletivo participou de diversos eventos de formação e intercâmbio dentro e fora do país, como festivais e encontros em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Buenos Aires, Montevidéu e Paris. 

Realização: www.entrandoemcontato.blogspot.com


terça-feira, 13 de junho de 2017

Artigo Simone Duarte

A Evolução do Mundo e o Ballet

Há um vídeo que viralizou nas redes sociais onde um senhor compara as evoluções do mundo com o sistema de ensino em diversos países. Ele exemplifica com um carro fabricado em 1927, que possui características completamente distintas de um carro moderno, mostra também um dos primeiros modelos de telefone e depois um smartphone, onde a essência (comunicação) continua a mesma, mas os processos foram melhorados.

Na área cultural as mudanças também foram drásticas. A forma de produzir e difundir a música mudou completamente nos últimos tempos, inclusive a língua portuguesa passou por alterações que vão desde a forma de falar até a mudança na grafia de várias palavras, mais um exemplo onde a essência foi mantida, porém os processos evoluíram para melhor.

Em 1927 foi criada a escola de ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (Escola Estadual de Dança Maria Olenewa) e por um longo período o investimento por parte do setor público foi considerável, mas atualmente os bailarinos desta instituição fazem campanha para arrecadação de alimentos por estarem há meses sem salário.



Nas escolas privadas o quadro também é muito preocupante no Brasil, mesmo entre as mais tradicionais, sendo que algumas estão em estado precário e outras já chegaram à falência completa por falta de alunos.

Mudanças tão radicais na sociedade geram a necessidade de adaptação ou corremos o risco de ver nossa arte perecer quando não há evolução.

Pesquisando para a elaboração de meu próximo livro encontrei uma sapatilha de ponta fabricada pela Chicago Theatrical Shoe Company, em 1927, que possuía uma ponteira de metal! Vale a comparação com as sapatilhas de ponta utilizadas hoje, projetadas com alta tecnologia. Todas estas mudanças foram motivo de muita polêmica, algumas ainda são.

Voltando ao assunto inicial: atualmente as crianças assimilam o conhecimento de uma maneira diferente, pois têm acesso a informações e processos que nenhuma outra geração teve, ou seja, respondem de forma diferente para cada tipo de estímulo.
É preciso manter a essência, mas os processos podem ser melhorados

Escrevo este artigo para sugerir um debate propositivo em três perguntas:

1 - Em relação a todas estas mudanças, como está o ballet?

2 - A forma como o ballet está sendo ensinado, é para crianças “de hoje” ou do “século passado”?

3 - As escolas de dança, de forma geral, estão preparadas para sobreviver após estas alterações educacionais e sociais pelas quais o nosso país tem passado? Ou estão fadadas ao fracasso?


Por Simone Duarte
www.sdballet.net

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Prêmio Desterro

ÚLTIMOS DIAS PARA SE INSCREVER NO 8° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS


Evento distribuirá R$ 22 mil aos vencedores e estreará palco paralelo com apresentações gratuitas

Encerra no dia 14 de junho o período de inscrição para o Prêmio Desterro – 8° Festival de Dança de Florianópolis, que ocorrerá de 29 de agosto a 3 de setembro no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Candidatos do Brasil e do exterior devem se cadastrar no processo seletivo por intermédio do site: www.premiodesterro.com.br.



A premiação total de R$ 22 mil será dividida entre os melhores bailarino, bailarina e coreógrafo, os vencedores de cada gênero de dança, o destaque do evento e o grande campeão.

Podem competir obras de balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado, com duração máxima entre três e cinco minutos. Os subgêneros estão divididos em solo masculino e feminino, duo e conjunto, nas categorias: júnior (nascidos de 2001 a 2005) e adulto (nascidos até 2000).

Os interessados devem mandar as fichas, os respectivos vídeos e o comprovante de pagamento da taxa de avaliação de R$ 15 por coreografia seguindo os procedimentos e prazos estipulados no regulamento. A relação dos selecionados será divulgada até o dia 3 de julho. Apenas estes pagarão inscrição por participante de acordo com o subgênero e remeterão os demais documentos exigidos até 18 de julho.

Maiores Informações:


Site: www.premiodesterro.com.br
Facebook: facebook.com/festivaldedanca
Twitter: @premiodesterro

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Aprodança participa do Encontro: Minha Última Dança

 

Artistas debatem sobre mídia com jornalistas em Içara


A produção artística precisa aparecer. E não é por ego. É para despertar a reflexão de mais pessoas, incentivar novos talentos e gerar um histórico que favoreça a construção profissional do setor na disputa de espaço, por exemplo, em editais. “Levando em consideração o cenário nacional da arte, fazem-se necessários movimentos que fomentem práticas de resistência”, ressalta o produtor cultural João Gabriel da Rosa.
No caso de bailarinos e coreógrafos, este fluxo se transformou no Encontro: Minha Última Dança. O primeiro encontro serviu para estabelecer os desafios de diferentes grupos da região. O segundo foi então para dialogar com os jornalistas Djonatha Geremias, Antônio Rozeng e Lucas Lemos sobre o espaço na mídia neste sábado (03/06). A interação ocorreu na sala de dança da Fundação Municipal de Cultura e Esportes de Içara.

“O novo artista precisa ser um pouco agente, produtor, marqueteiro, ou seja, ter uma visão abrangente e autônoma do que está fazendo e do papel que ocupa na sociedade. Só com uma mentalidade mais empreendedora sobre si é que novas ideias de fomentação de grupos poderão acontecer”, lembra Djonatha. "Este tipo de encontro é muito importante para todos os artistas que tenham interesse divulgar melhor o trabalho e propagar a arte que propõe", relata Antônio.

Fonte:
https://www.canalicara.com/cotidiano/artistas-debatem-sobre-midia-com-jornalistas-em-icara-36473.html