segunda-feira, 24 de maio de 2021

Marco Aurélio da Cruz Souza é Homenageado pelo 11º Múltipla Dança

A exemplo das edições anteriores, o evento presta tributo a um profissional do setor cuja atuação esteja em destaque. Neste ano, o escolhido é Marco Aurélio da Cruz Souza (vice-presidente da APRODANÇA e coordenador do curso de licenciatura em dança da Universidade Regional de Blumenau (FURB) que ele ajuda a idealizar como membro da comissão de criação e que acaba de formar a primeira turma. Em evidência pelo trabalho realizado nesta iniciativa educacional inédita em Santa Catarina, o currículo de Marco Aurelio associa de modo vocacionado vida pessoal e profissional. O seu trabalho tem resultados que muda realidades e projeta o nome de Santa Catarina em esfera nacional.


A homenagem será pela plataforma do Instagram do Múltipla Dança, amanhã (25/05), às 18 horas.

Foto: Divulgação

11º Múltipla Dança começa nesta segunda, com o espetáculo “Normal”

 

Nesta segunda (24/05), às 21 horas, no Canal do Youtube, o Múltipla Dança abre com o espetáculo “Normal”, atração internacional que faz uma abordagem sobre os obstáculos da vida e a capacidade de resiliência humana. O pertinente tema é aprsentado pela Alias, companhia de dança contemporânea suíça que é dirigida pelo coreógrafo brasileiro Guilherme Botelho.

 

Jussara Xavier e Marta Cesar assinam a direção e curadoria do Múltipla Dança. Juntas, desde a primeira edição do festival em 2006, elas entendem que o abalo em escala mundial provocado pela pandemia leva a equipe de trabalho, mais uma vez, a “não tomar adversidade como impedimento, mas transformar na medida do (im) possível os desafios em encontros férteis. O novo formato deste tempo (10+1) tece uma trama afetiva profunda, que solicita um mergulho no desconhecido para buscar o sentido de cada escolha”.

 

 

SERVIÇO

O quê: 11º Múltipla Dança - Festival Internacional de Dança Contemporânea

Quando: 24 a 30.5.2021, diariamente

Onde: Zoom, Meet, YouTube, Instagram, Facebook

Quanto: gratuito (todas as ações)

Classificação: livre para todos os públicos

 

Programação completa:

multipladanca.art.br

facebook.com/festivalmultipladanca

@festivalmultipladanca

youtube.com/festivalmultipladanca

 

Contatos:

Jussara Xavier (48) 99946-4731 e Marta Cesar (11) 94926-5110. Ass. Imprensa: NProduções Néri Pedroso (jorn.) neripedroso@gmail.com Face: Néri Pedroso (48) 99911-9837 (Whatsapp)

 

Realização: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultural (FCC), com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura ∕ Artes – Edição 2020.














segunda-feira, 17 de maio de 2021

Aprodança e Setorial Dança SC são parceiras do 11º Múltipla Dança

 

O 11º Múltipla Dança - Festival Internacional de Dança Contemporânea ocorre entre os dias 24 e 30 de maio numa versão inteiramente on-line. Todas as ações são mediadas por tecnologias digitais por meio do Zoom, Meet, YouTube, Instagram, Facebook. O evento, chancelado Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura 2020, envolve cinco países, oito Estados brasileiros, oito cidades catarinenses, 35 convidados, sete espetáculos, um curso de formação para professores de arte, quatro oficinas, dois diálogos, sete intervenções digitais, um lançamento de livro, uma homenagem e duas mostras, uma de apresentação de resultados de uma das oficinas e uma mostra de videodança que se desdobra em três programas e 26 obras. A Associação de Profissionais de Dança de Santa Catarina (Aprodança) e a Setorial Dança SC são parceiras do Múltipla Dança em um dos diálogos da programação.

O festival considerado o mais importante nesta área do Sul do Brasil conta com a participação da Aprodança e da Setorial Dança SC que, no dia 25 de maio, às 19 horas, nas plataformas YouTube e Facebook, realizam uma reflexão sobre a “Representatividade e Fortalecimento das Setoriais de Dança em Santa Catarina”. A mediação está sob o encargo de Maxwell Sandeer Flor, presidente da Aprodança, e tem como convidados os profissionais de dança de três cidades do Estado: Elton Gomes (Blumenau), Karin Serafin (Florianópolis) e Paola Zonta (Pinhalzinho). A intenção é discutir estratégias possíveis para a ampliação da representatividade e o fortalecimento das Setoriais de Dança de Santa Catarina.

Maxwell Sandeer Flor é produtor cultural, graduado em educação física na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc/Criciúma), especialista em dança e consciência corporal e com MBA em gestão de projetos. Coreografou o Grupo The Laws, União Dança de Rua e a Cia de Dança Unesc. Presidiu o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Criciúma. Presidente da ASDC – Associação Dança Criciúma e Aprodança – Associação de Profissionais de Dança de Santa Catarina.

Elton Gomes é conselheiro municipal de cultura representando a cadeira da dança em Blumenau. Preside o Conselho Municipal de Política Cultural de Blumenau, é folclorista, coordenador do Grupo Folclórico Gartenstadt de Blumenau e vice-presidente do Instituto de Artes Integradas de Blumenau (Inarti), Também está envolvido nos festivais Festfolk e Fenatib, realizados em Blumenau.

Karin Serafin  é formada em artes visuais na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e em consultoria de moda no Senac, Karin Serafin  integra o Grupo Cena 11 Cia. de Dança desde sua fundação, atualmente nas funções de assistente de direção e produção. Está no segundo mandato como representante da Setorial de Dança de Florianópolis no Conselho Municipal de Política Cultural de Florianópolis (CMPCF). Como artista independente  foi coreógrafa e intérprete dos trabalhos “Eu Faço uma Dança que a Minha Mãe Odeia”, “Parte da Paisagem” e “ECO”.

Paola Zonta é produtora cultural, pioneira na criação de espetáculos para circulação na região Oeste de Santa Catarina, Paola Zonta é pós-graduada em dança e consciência corporal, graduada em administração, com formação em balé clássico e nos grades da Royal Academy of Dance de Londres. Diretora do Experimental de Dança de Pinhalzinho e do Centro de Arte de Paola Zonta.


Programação completa:

multipladanca.art.br

facebook.com/festivalmultipladanca

@festivalmultipladanca

youtube.com/festivalmultipladanca

 

Contatos:

Jussara Xavier (48) 99946-4731 e Marta Cesar (11) 94926-5110. Ass. Imprensa: NProduções Néri Pedroso (jorn.) neripedroso@gmail.com Face: Néri Pedroso (48) 99911-9837 (Whatsapp)

Realização: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultural (FCC), com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura ∕ Artes – Edição 2020


quinta-feira, 6 de maio de 2021

11º Múltipla Dança Oferece Quatro Oficinas Gratuitas com Certificação

 

Focado na dança como experiência produtora de conhecimentos e acontecimentos, dedicado a promover a criação e difusão da dança contemporânea, tecido na articulação entre artistas profissionais, convidados, pesquisadores e o público, o 11º Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea entre os dias 24 e 30 de maio, inteiramente on-line, oferece quatro oficinas ministradas por cinco profissionais entre os dias 25 e 30 de maio, em diferentes horários.

Com certificados, inscrições gratuitas e 25 vagas (100 no total) condicionadas a um processo seletivo com o envio de um breve currículo, as aulas asseguram distintos públicos e abordagens. O festival é viabilizado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – 2020.



“Sankofa – a Dança como Presente” está sob a responsabilidade de Orun Santana (PE), “Múltiplas Críticas” é ministrada por Néri Pedroso (SC), “Dança em Palavras: Experiência com Audiodescrição” por Lilian Vilela (SP) e os bailarinos Denise Namura e Michael Bugdahn, da Cie. À Fleur de Peau (França), propõem “Dançar Nossas Histórias”, cujo resultado ganha uma mostra de apresentação.

Orun Santana, artista, bailarino, capoeirista, professor, pesquisador em dança e cultura afro de Recife (PE), estrutura o conceito da oficina na sua pesquisa em dança intitulada “Ancestralidade do Presente”, na qual usa os princípios da dança dos orixás e da técnica acogny de danças africanas como método investigativo do corpo em sankofa, que retrata um pássaro firme no chão, a cabeça para trás, e simboliza a necessidade de olhar o passado, acessar a história vivida para aprender. Corpo ancestral, dança primordial que emerge na construção de uma relação com o tempo, o professor bailarino quer alunos com idade acima de 16 anos porque propõe uma experiência prática de dança. “Mover o tempo dentro de nós, construir novos presentes para nós mesmos”, explica Santana para quem o mover ancestral ancora-se no tempo, cria conexão do passado presente no corpo, constrói novos futuros.

A oficina “Múltiplas Críticas” atende estudantes, artistas, pesquisadores, professores, espectadores, formadores de opinião e interessados na prática de um texto crítico. À luz da era da comunicação, a partir de uma reflexão teórica sobre o papel da crítica, aproxima crítica e criação na emergência de um repertório em sintonia com a dança contemporânea. Cada encontro de duas horas, é ministrado pela jornalista Néri Pedroso, também uma das articuladoras e assessora de imprensa do Múltipla Dança. Ela quer compartilhar sua experiência em jornalismo cultural no papel de editora e coordenadora de cadernos nos quais sempre manteve um elenco de críticos, pois entende que a produção artística pede legitimação e análises criteriosas que permitam pensar a criação sob outra ótica, além de intermediar olhares entre artistas e espectadores, bem como produzir memória sobre obras e eventos.

Um diferencial do 11º Múltipla Dança é enfatizar o desejo de textos críticos. Os participantes são convidados à experimentação, podem produzir um texto sobre o 11º Múltipla Dança com foco em um espetáculo, oficina, diálogo, conferência, qualquer uma das ações ou sobre o festival por inteiro. Do conjunto, apreciado por um comitê editorial, cinco textos serão pagos – R$ 300,00 – e ganham publicação nos sites Midiateca de Dança e Conectdance. Além de Néri Pedroso, o comitê conta com as críticas de dança Ana Francisca Ponzio e Sandra Meyer.

Jornalista cultural, crítica e curadora na área de dança, Ana Francisca escreveu para alguns dos principais veículos da imprensa brasileira – como jornais “O Estado de S. Paulo”, “Folha de S. Paulo”, “Valor Econômico” e revista “Bravo!”. É autora do livro “Escola de Dança de São Paulo – 80 Anos”. Realizou eventos de dança como Dança em Pauta e Panorama Sesi de Dança, é criadora e editora do website Conectedance. Sandra Meyer é artista e pesquisadora. Professora titular do Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), lecionou entre 1989 e 2016, dança e técnicas corporais no curso de licenciatura em teatro e no Programa de Pós-Graduação em Teatro. Doutora em comunicação e semiótica, autora de livros sobre dança. Atuou como crítica de dança do caderno cultural Anexo do jornal “A Notícia” (Joinville/SC). Dirigiu o documentário “Limiares” (2014), foi curadora do Festival Internacional de Dança de Recife (2009/10) e membro do Conselho Artístico do Festival de Dança de Joinville (2008/10). Foi membro do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis, como representante da área de dança (2008/10). Integra o coletivo Corpo, Tempo e Movimento e preside o Instituto Meyer Filho.

Acima dos 60 anos

A Cie. À Fleur de Peau, constituída por Denise Namura e Michael Bugdahn (França), tem como público alvo pessoas acima de 60 anos com motivação e desejo de participação assídua numa oficina de dança-teatro, cujo principal objetivo é a prática do movimento lúdico, tratada com humor e sensibilidade. A partir do prazer da dança, querem desenvolver o exercício de memória e liberar o imaginário, ou seja, como se expressar com o corpo e dançar inspirando-se em seus próprios gestos, histórias e lembranças. Denise e Michael têm o humano no centro da prática artística, o desenvolvimento da relação dos indivíduos dentro de um grupo e criação de um espaço de liberdade. Em razão da pandemia, por meio de uma tela, no espaço virtual, os participantes criam alguns módulos dançados a partir de certas indicações, utilizam elementos dos espaços onde estão em isolamento social e/ou ligados às suas próprias histórias. Os coreógrafos, que consideram o ensino e a transmissão como aspectos essenciais de sua pesquisa, também sugerem o aprendizado de algumas sequências dançadas.  O resultado da oficina ganha uma mostra de processo criativo, nos dias 29 e 30 de maio, às 18h, no Youtube. Denise é brasileira, Michael é alemão. Eles vivem em Paris desde 1979, onde fundaram a companhia em 1989. Desenvolvem peças coreográficas híbridas, com o gesto carregado de sentido, uma escritura poética e um humor tragicômico.

Acessibilidade e interação

A oficina “Dança em Palavras: Experiência com Audiodescrição” instiga experiências com a audiodescrição, recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, baixa visão, entre outros. Atividade de mediação linguística que transforma informações visuais em verbais, a técnica possibilita maior participação e interação das pessoas no mundo das artes. A professora Lilian Vilela alerta que não é necessário conhecimento prévio sobre o recurso de audiodescrição, basta estar interessado em participar. A oficina propõe elaborar frases de movimentos escritas e adentrar em histórias dançadas com a intenção de compartilhar experiências com e sem o uso do sentido da visão. Professora nos cursos de bacharelado e licenciatura em artes cênicas, e do programa de Pós-graduação em Artes no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São Paulo. É graduada em dança, mestre em educação motora e doutora em educação. Intérprete e criadora em dança com a Balangandança Cia., Grupo Saia Rodada e outros grupos com os quais fez apresentações em diferentes Estados do Brasil, Portugal, Finlândia e Austrália. Audiodescritora e consultora de dança em trabalhos audiodescritos (AD) com atuações como roteirista e narradora em mostras e espetáculos de teatro e dança. 

 

FICHA TÉCNICA DO MÚLTIPLA DANÇA

Direção, coordenação de programação e curadoria: Jussara Xavier e Marta Cesar

Produção executiva:  Gisele Martins

Design gráfico e mídia eletrônica: Paula Albuquerque

Assessoria de imprensa: Néri Pedroso

Fotografia e vídeo: Cristiano Prim

Operação de streaming: Casarinha 

Tradução e interpretação em Libras: Danielle Sousa e José Ednilson Gomes de Souza Júnior

Articuladoras: Jussara Xavier, Marta Cesar, Néri Pedroso e Paula Albuquerque

Ilustração: Fabio Dudas, sobre fotografia de Arnaldo J. G. Torres (Miriam Druwe - Cia. Druw).

Agradecimentos: Ana Francisca Ponzio, Elke Siedler, Regina Levy e Sandra Meyer

 

SERVIÇO

O quê: 11º Múltipla Dança - Festival Internacional de Dança Contemporânea

Quando: 24 a 30.5.2021, diariamente

Onde: Zoom, Meet, YouTube, Instagram, Facebook

Quanto: gratuito (todas as ações)

Classificação: livre para todos os públicos

 

SERVIÇO OFICINAS

Inscrição: gratuita, com direito à certificado

Link para o formulário de inscrição: https://forms.gle/Jcdn5Z7HrgvoSVk29

 

“Sankofa – a Dança como Presente” - Orun Santana (PE)

28 a 30 de maio, 15 às 17h, Google Meet”

“Múltiplas Críticas” – Néri Pedroso (SC)

25 a 27 de maio, 14 às 16h, Google Meet

 “Dançar Nossas Histórias” – Cie. À Fleur de Peau Denise Namura e Michael Bugdahn (França)

26 a 28 de maio, 15 às 17h, Google Meet

“Dança em Palavras: Experiências com Audiodescrição” – Lilian Vilela (SP)

25, 26 e 28 de maio, 10 às 12h, Google Meet


Mostra de Processo Criativo

Com os participantes da oficina “Dançar Nossas Histórias”

29 e 30 de maio, 18h, YouTube

 

Realização: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultural (FCC), com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura ∕ Artes – Edição 2020

 

Contatos:

Jussara Xavier (48) 99946-4731 e Marta Cesar (11) 94926-5110

Ass. Imprensa: NProduções Néri Pedroso (jorn.) neripedroso@gmail.com.br Face: Néri Pedroso (48) 99911-9837 whatsapp